Saltar para o conteúdo principal

António Gavino

 

 António Gavino

 O Maestro António Máximo Gavino Simões do Couto, nasceu na Golegã, em 18 de Abril de 1923.
 Em 1941,fez parte do Orfeão Scalabitano de que resulta o Quarteto Vocal Scalabitano (António Alfaiate, António Gavino, Casimiro Silva e Mário Clemente) que cantava para a Emissora Nacional. Entretanto começou a escrever música para algumas letras que artistas depois cantavam e passou a dirigir o conjunto “Os Rambóias” para o qual também compunha, granjeando aquele quarteto, em 1944, o 1º. Prémio de Artistas Ligeiros da Emissora Nacional. 1946 foi o ano da primeira apresentação pública da Orquestra Típica Scalabitana que fundara pouco tempo antes.
 Em 1955 estreia o Coral e Orquestra Folclórica do Círculo Cultural de Rio Maior que também criara nesse ano e no ano seguinte fundaria o Coral e Orquestra Típica de Alcobaça, cuja estreia ocorreu em 1957.
 Partindo em 1961 para Moçambique, fundou a Orquestra Típica do Rádio Clube de Moçambique que dirigiu até regressar a Portugal, em 1975, onde o seu espírito criativo gera cerca de 1 600 orquestrações.
 Em 1966 foi “Melhor Compositor de 1965 do Festival da Imprensa de Lourenço Marques”.
 Reassumindo em 1976 a direção artística da Orquestra Típica Scalabitana, em 1981 iniciou o seu trabalho de diretor artístico do Coral e Orquestra Típica de Rio Maior.
 Em 1991 foi considerado Sócio de Honra e Mérito da Casa do Ribatejo em Lisboa como artista, maestro e compositor, tendo também no mesmo ano recebido a Medalha do Concelho de Rio Maior em reconhecimento pela dedicação a esta terra. Três anos depois seria distinguido como Scalabitano Ilustre pela Câmara Municipal de Santarém e declarado Sócio Honorário da Associação Cultural do Concelho de Rio Maior.
 Em 1996, recebeu a Medalha de Mérito Municipal da Câmara Municipal da Golegã com Joaquim Martins Correia (escultor), José Saramago (escritor) e Carlos F. M. Cacho (cientista),tendo sido homenageado nesse ano, pelo INATEL, “pelo elevado contributo na valorização da música popular portuguesa”.
voltar ao topo