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Áreas de Apoio

 

Santa Casa da Misericórdia da Golegã
Capela da Misericórdia de Nossa Senhora dos Anjos

Foi criada em 1553 conforme consta do 1º Compromisso, por alvará de 11 de Dezembro de 1873 confirmado pelo rei D. Manuel I. Ao longo de quase 450 anos de história desenvolveu a sua acção tentando minorar os problemas das nossas gentes.

Durante largas décadas a sua actividade esteve mais vocacionada para a área da saúde, mantendo um hospital em funcionamento até as entidades oficiais chamarem a si a sua administração o que ocorreu em 1975, pois a sua área de intervenção tem incidido no apoio a idosos mais carenciados. Foi-lhe doada uma ‘casa senhorial’ onde se formou um Lar de Idosos. Foi criado um Centro de Dia. Serviço de Apoio Domiciliário. Centro de convívio. Residências Apoiadas e um CATEI (Centro de Acolhimento de Emergência a Idosos).

 
Santa Casa da Misericórdia de Azinhaga

Misericórdia da Azinhaga (antigo hospital do sec. XVI)

As suas origens remontam ao século XVI. O seu edifício é dessa época no qual está inserido um espaço que funcionou originalmente como hospital, mas muito tempo que a sua actividade estava suspensa. No entanto, em 1986, aquando da sua reactivação, a Misericórdia assumiu um papel crucial no desenvolvimento local. Foi então que surgiram inúmeras actividades dirigidas não a idosos mas também à comunidade em geral, concretizadas em: Apoio Domiciliário, Centro de Convívio, Centro de Dia. Também desenvolvimento de Projectos na área da Prevenção das toxicodependências; Projectos que visam apoiar mulheres desempregadas (iniciativa NOW) e promover a sua inserção através de implementação de um Centro de Recursos (Projecto Recife); também projectos na área do voluntariado jovem e um Clube de Emprego e ainda providenciar o Rendimento Mínimo. Actualmente com um projecto de OIL

 

 

 

Casa do Povo do Pombalinho

Casa do Povo do Pombalinho

A Casa do Povo do Pombalinho constitui-se em 1936 após assinatura do Alvará pelo Sub- Secretário de Estado dos Corporações e Previdência Social 3 anos depois da consagração legal das Casas do Povo. Teve como primeiros responsáveis o Sr. António Menezes e o Sr. Joaquim Gonçalves Ferreira. Subsistia com o pagamento das cotas dos associados, que nos anos 40, rondava os 25 tostões.

À semelhança de outras casas do povo, a Casa do Povo do Pombalinho passou a assegurar a previdência social, a representar os trabalhadores agrícolas e a desenvolver atividades de cariz recreativo e cultural, como são conhecidos os bailes, cinema ambulante, a equipa de futebol, touradas e Teatro.

Com o objetivo de promover o bem-estar da população, em 2001, surge com a prestação do Serviço de Apoio Domiciliário e em 2005 o Centro de Convívio. Em 2006 foi reconhecida pela Direção Geral da Segurança Social, sendo equiparada a Instituição Particular de Solidariedade Social. É membro da Confederação Portuguesa das Casas do Povo, da União Distrital das IPSS e da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto.

Presta, ainda, apoio à população através da Extensão dos CTT.

 
Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Golegã

Bombeiros Voluntários da Golegã

Uma das instituições em que a comunidade mais se apoia no quotidiano, são os ‘soldados da paz’ sempre disponíveis para vencer as batalhas da vida. As populações e instituições oficiais, reconhecem o seu valor e a sua acção de prestação dos melhores e indispensáveis serviços.

O Corpo de Bombeiros Voluntários da Golegã foi fundado e comandado por José Tavares Veiga e José de Vasconcelos. A sua história começa em Maio de 1869 quando foi nomeada uma comissão para angariação de fundos para compra de bombas de incêndio, constituída por um presidente, um tesoureiro e um secretário.

Nessa altura foram angariados 395$65 reis que foram aplicados na compra de duas bombas e outro material. Em Agosto do mesmo ano foram nomeados um encarregado de bombas com o ordenado de 24$00 reis ao ano, um encarregado de agulhetas com gratificação de 1$00 reis. Em Setembro de 1874 os operadores foram demitidos e a corporação extinta. Assim permaneceu até 1942, altura em que nasceu a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Golegã.

 
Conservatório Regional de Música

Conservatório Regional de Música

Esta Escola de Música autorizada pelo Ministério da Educação desde 2001, é um projecto estruturante para o ensino artístico, tanto na Golegã como a nível de todo o Ribatejo. O principal objectivo do Conservatório Regional de Música da Golegã é proporcionar um ensino de rigor e qualidade, garantindo à Golegã o lugar de vila cultural de excelência. O nosso Conservatório promove concertos pedagógicos nas escolas e para os pais e filhos, muito na linha seguida também pelo Festival Internacional de Música com o mesmo fim: esbater barreiras muitas vezes artificiais que existem na c omunidade em relação à expressão musical, nomeadamente música clássica. Para sensibilizar a comunidade os ‘concertos em diálogo’, promovidos pelo Conservatório Regional de Música, os recitais de poesia, os sketchs teatrais estão incluídos num projecto eclético e abrangente.

Têm os Ranchos Folclóricos, desde a sua criação no âmbito da Comissão de Etnografia Nacional, por alturas dos anos 30 – projecto de António Ferro – grande responsabilidade na divulgação – encenando – das culturas locais, abrangendo o recurso cultural regional e tendo por fundo uma retórica de matiz rural, na celebração da comunidade. Com base na região em que estão inseridos – Lezíria – os Grupos e Ranchos Folclóricos do Concelho da Golegã, prosseguem um trabalho de recolha quer de músicas, coreografias e cantares, instrumentos, modo de estar, vestuário e adereços de antanho, o que nos desperta o reconhecimento da identidade que nos compõe e ergue, nos dias de hoje.

 
Rancho Folclórico da Golegã

Rancho Folclórico da Golegã

Ao longo da sua existência de já três décadas, este rancho tem tido a preocupação de dignificar as suas gentes, sendo fiel à representação dos usos e costumes de outros tempos, principalmente no material recolhido que remonta ao final do século XIX e primeiro quartel do século XX, nos quais ainda hoje se reconhece e identifica. Do seu repertório constam ‘danças de roda’, ‘fadinhos’, ‘dois passos’, ‘bailaricos’, ‘verdegaios’ e ‘fandango’. Da tocata constam o acordeão, viola, reco-reco, cana, cântaro e ferrinhos. Na cantata, vozes mistas – homens e mulheres. A sua sede integra o Museu Rural e Etnográfico, fruto do empenhamento deste grupo, na pesquisa e recolha dos usos e costumes das gentes de antanho.

Em 1984, este grupo foi admitido como membro efectivo da Federação do Folclore Português, da qual é filiado, contando no seu palmarés, com actuações em festivais nacionais e internacionais, colóquios, congressos e mostras de danças e cantares. É de realçar que foi recentemente embaixador de Portugal e da Golegã, em Silvi Marina (Itália), em Answick (Reino Unido) e Nice (França) com muito sucesso e reconhecimento por parte dos países anfitriões.

Grupo Etnográfico ‘Os Camponeses da Golegã’

"Os Camponeses da Golegã"

Tudo aconteceu depois das Marchas Populares de 1992 organizado por um grupo de entusiastas que decidiram fundar o Grupo Etnográfico ‘Os Camponeses da Golegã’.

Desde então têm sido responsáveis por diversas actividades culturais de cariz popular e tem já representado a Golegã e o Ribatejo em vários festivais nacionais e internacionais e em programas na RTP Internacional como bisaram a sua presença no programa ‘Portugal Português’ da TVI.

 
Rancho ‘Os Campinos de Azinhaga’

Os Campinos da Azinhaga"

Fundado em 1948 com a designação de Rancho Folclórico da Casa do Povo. É preciso regar as raízes da árvore que não se quer sêca e, em 1951, passa a ser director do grupo o etnógrafo Augusto Barreiros que reorganiza o grupo da Azinhaga e logo no ano seguinte são representantes do Ribatejo no documentário ‘Tejo – Estrada que Anda’, de produção espanhola. Também em 1952 uma outra equipa cinematográfica do país vizinho deslocou-se a Azinhaga para filmar a actuação do grupo, o que se repetiu por ocasião da Feira de São Martinho na Golegã.

Para estas actuações os elementos do grupo vestiram reproduções fiéis dos trajes usados na Azinhaga em meados da Época Romântica. Este Rancho Folclórico conta com participações em festivais nacionais e internacionais, destacando-se algumas em Espanha na Exposição Universal de Sevilha (EXPO92) e na Bélgica, por quatro vezes, na Europeade 79. Festa das Luzes. Antuérpia 89 e Bonheiden 96 e ainda na Europália 91, em várias cidades como Antuérpia, Namur e Bruxelas, sempre em representação de Portugal, e actuando em espectáculos realizados por Filipe La Féria tendo participado ainda na revista da TV ‘Grande Noite’, daquele encenador, em Maio de 1993.

A designação actual deste grupo – Os Campinos da Azinhaga – que também é sócio-fundador da Federação do Folclore Português, foi inspirado no primeiro verso do terceto de um soneto de Gustavo Matos Sequeira.

 
Sociedade Filarmónica Goleganense 1º de Janeiro

Sociedade Filarmónica Goleganense 1º de Janeiro

Desde a sua fundação a 8 de Outubro de 1932, esta Sociedade Filarmónica tem desenvolvido uma valiosa actividade na formação de músicos. Esta banda saiu às ruas pela primeira vez no dia 1 de Janeiro de 1933 sendo então composta por trinta e três elementos, conseguindo manter ao longo dos anos a qualidade que lhe merece o prestígio nacional. Em 1982 através da escola de música desta colectividade, formaram-se vinte e oito jovens. Contudo nos alvores da década de 90 a Sociedade atravessaria uma grave crise ficando quase inactiva mas graças à preserverança de alguns, conseguiu s obreviver. A actual direcção tendo desenvolvido esforços no sentido de realçar a sua função cultural na comunidade, abriu inscrições para escola de formação musical, estando prevista a médio prazo a constituição de uma Orquestra de Música Ligeira da Golegã.

 
Sociedade Recreativa Musical Azinhaguense 1º de Dezembro

Sociedade Recreativa Musical Azinhaguense 1º de Dezembro

A Sociedade recreativa Musical Azinhaguense 1º de Dezembro foi fundada em 1982. Tem desempenhado um importante papel no desenvolvimento cultural da comunidade muito especialmente no que diz respeito à difusão da Música em todo o concelho estendendo a sua influência a toda a região. O seu principal objectivo no presente, e dada a sua juventude, é ‘ganhar o futuro’, apostando para isso numa elevada qualidade musical.

 
Futebol Clube Goleganense

Futebol Clube Goleganense

Fundado em 1964 o grupo Futebol Clube Goleganense, depois de um longo período de inactividade na vertente futebolística, mantendo contudo, em curso a prática da ginástica, e em 2001 viu nascer a Escola Autárquica de Futebol Manuel Bento que impulsionou a reativação do próprio Futebol Clube Goleganense. Quanto a equipamentos destaca-se um campo relvado sintético – Campo das Ademas – com uma lotação de mil lugares.

 
Azinhaga Atlético Clube

Azinhaga Atlético Clube

Fundado em 1986 o Azinhaga Atlético Clube desenvolve uma forte actividade na área do futebol destacando-se do seu palmarés já os títulos de Campeão Distrital da II Divisão e Vencedor da Taça do Ribatejo. Como infraestruturas desportivas realça-se o campo pelado ‘Assumpção Coimbra’ com lotação para mil espectadores.

 

Sociedade Columbófila Goleganense
Fundada em Janeiro de 1936, a Sociedade Columbófila Goleganense tem passado por diversas vicissitudes que têm enriquecido o panorama desportivo e cultura da Golegã. Inicialmente, começou por ser apenas um grupo de entusiastas columbófilos que conseguiram organizar-se, pese embora as dificuldades da época. O evoluir deste desporto foi conquistando, anualmente, lugares de topo no cenário desportivo distrital e nacional, o que levou a Sociedade Columbófila a preencher um lugar privilegiado no enriquecimento cultural da zona onde se insere, promovendo dinâmicas sócio-pedagógicas.

Com o crescendo da columbofilia e, consequentemente, do número de associados, foi impreterível a mudança de instalações, o que se verificou em 1999. Graças ao empenho da Câmara Municipal, inaugurou-se, a 25 de Abril, uma nova sede, moderna e com todas as condições para continuar um trabalho deixado em aberto por algumas gerações de columbófilos que por esta sociedade têm passado.

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